sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Grupo da EEEM Imaculada Conceição

ATIVIDADE FINAL – MÓDULO PDDE

TÍTULO
CONSELHO DE TRANSPARÊNCIA ESCOLAR

SUJEITOS
Representantes dos professores da escola; Representante dos pais dos alunos da escola; Representante dos alunos da escola; Representante dos funcionários da escola; Representante da comunidade (Associação de Moradores); Direção da escola; Círculo de Pais e Mestres da Escola ou ACPM.

PROBLEMA
Ø A comunidade desconhece sua entidade representativa.
Ø Não há transparência, não há descrição dos serviços efetuados, algumas notas apresentam falta de dados.

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL

Ø A fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos, departamentos, ou sobre produtos, entre outros, para que tais atividades, ou produtos, não se desviem das normas preestabelecidas;
Ø Envolver a comunidade, de tal forma, que deixe de ser um mero espectador e passe a ser atuante e participativo nas decisões e na fiscalização dos recursos públicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ø Fornecer a comunidade local subsídios para que possa compreender o poder de representação que possui;
Ø Fazer com que se torne fiscalizadora dos recursos públicos, atuando assim em parceria com a UEx, auxiliando no controle da fiscalização da documentação envolvida;
Ø Que a comunidade tenha consciência de que o recurso é destinado para a educação, dos prazos, dos valores, e de sua execução e prestação de contas;
Ø Disponibilizar a comunidade meios de interagir com a UEx, na ação e execução do processo de prestação de contas do recurso do PDDE, com firmeza, transparência, carência e racionalidade.

ESTRATÉGIAS

1º) Após confirmação do recebimento pela UEx do recurso na conta bancária especifica, a UEx elaborará a lista de prioridade, e fará prévio orçamento das prioridades.
Em seguida:
2º) será realizada uma reunião entre a UEx e a comunidade escolar para apresentação do Plano de Aplicação de Recursos, nesta reunião serão definidas quais prioridades serão realizadas, tudo constará em ata devidamente assinada por todos os presentes.
3º) Após a aprovação do Plano de Aplicação de Recursos a UEx, procederá a aquisição dos recursos de custeio e de capital quando for o caso.
4º) A seguir a UEx procederá o preenchimento dos dados sobre suas prestações de contas nos formulários:
Ø demonstrativo da execução da receita e da despesa e de pagamentos efetuados; e
Ø relação de bens adquiridos ou produzidos;
5º) Enviará toda a documentação devidamente preenchida e assinada às prefeituras ou secretarias estaduais de educação, conforme a rede de ensino à qual pertence.

Alunos: Alexandre, Andréa, Diane, Ieda, Iracema, Marilene, Marlei, Noeli, Rose Mary, Vanessa.
Módulo PDDE


P R O J E T O

N O V A S I D É I A S



JUSTIFICATIVA



Conforme censo escolar, a Escola Estadual Mundo Livre possui 550(quinhentos e cinqüenta) alunos regularmente matriculados no ensino fundamental. Também, cabe ressaltar que a referida escola já possui a unidade executora (UEx).

Assim, de acordo com tabela 3, página 49 da unidade II do Módulo PDDE, a Escola Estadual Mundo Livre está classificada na 5ª ordem de intervalo de classe, ou seja, 501 a 750, por isso o valor de base é de R$ 4.500,00.

Como os 550 alunos matriculados excedem o limite inferior do intervalo, é preciso aplicar o fator de correção. Então, para isso, subtrai-se (550 – 750) e, multiplica-se a diferença (200) pelo fator de correção que, em 2007 foi de R$ 4,20 obtendo-se como resultado R$ 840,00.

Diante do exposto, a escola deve receber do FNDE, o valor total de R$ 5.340,00 para aplicar 60%, ou seja, R$ 3.240,00 em recursos de capital e, 40%, ou seja, R$ 2.136,00 em recursos de custeio.

Para que a gestão de recursos esteja calcada nos princípios democráticos e participativos, a Escola Estadual Mundo Livre, localizada no Município de Bento Gonçalves-RS, convocou o Conselho Escolar, a Associação de Pais e Mestres e demais integrantes da comunidade, expôs as necessidades e prioridades da escola, fez pesquisas de melhor preço e qualidade dos produtos e serviços, no mínimo 03(três) orçamentos para cada necessidade e, juntamente com a comunidade escolar e demais membros representativos da comunidade local, decidiu as prioridades para aplicar os recursos financeiros provenientes do FNDE.

A referida escola, ainda procedeu o registro das decisões, em ata, afixando, posteriormente, em mural da escola, bem como, enviou carta com AR para os demais integrantes da comunidade que não se fizeram presentes, para dar total publicidade de seus atos.




OBJETIVOS GERAIS


· Oportunizar melhores condições para o desenvolvimento das atividades educacionais;
· Promover manutenção, conservação e reparos na unidade escolar;
· Adquirir material permanente para a escola, bem como material de consumo e material didático-pedagógico necessários ao funcionamento da escola.






DETALHAMENTO DA APLICABILIDADE DOS RECURSOS

· Aplicar 60%, ou seja, o valor de R$ 3.204,00 em recursos de capital para aquisição dos seguintes bens: 01(um) computador, no valor de R$ 1.800,00, 01(uma) geladeira no valor de R$ 924,00 e, 01(um) bebedouro no valor de R$ 480,00.

· Aplicar 40%, ou seja, R$ 2.136,00 em recursos de custeio para aquisição dos seguintes bens: 03(três) Jogos pedagógicos (banco Imobiliário, Jogo detetive, Jogo da Vida), no valor de R$ 220,00,

· Adquirir materiais de expedientes, tais como: cartolina, 5.000 folhas de ofício, giz coloridos, papel, no valor de R$ 500,00;

· Realizar reparos das instalações elétricas hidráulicas, no valor de R$ 1.000,00, contratar e pagar mão-de-obra, no valor de R$ 416,00.

OBSERVAÇÃO: Cabe salientar que para dar maior transparência às aplicações dos recursos, acima referidos, a Escola Estadual Mundo Livre, apresenta comprovantes de prestações de contas, devidamente preenchidos, notas fiscais especificadas e discriminando os produtos adquiridos e/ou realizados, posto que o Conselho Fiscal do CACS, sempre verifica in loco, os processos de pagamentos realizados
OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Através dos recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), os alunos poderão:

· Aprimorar seus conhecimentos através de leituras e pesquisas no laboratório de informática;

· Conhecer e usar novos materiais didático-pedagógicos no processo de ensino –aprendizagem ;

· Zelar pela saúde e bem estar dos alunos, oferecendo um ambiente com as mínimas condições de permanência;

Qualificar o corpo docente com cursos e material didático pedagógico.

Grupo do NEEJA-Admar Bretas Rodrigues

CURSO : FORMAÇÃO PELA ESCOLA
Módulo PDDE
ATIVIDADE FINAL:



GESTÃO PARTICIPATIVA( Comunidade x Escola)


1 GESTÃO PARTICIPATIVA – COMUNIDADE FISCALIZADORA


Observamos que em diversas instituições de nosso município a comunidade não tem uma Participação efetiva no que diz respeito ao emprego correto do PDDE – ( Programa Dinheiro Direto na Escola ), talvez por não estar devidamente informada sobre a utilização e correta e a importância deste programa.

Procuramos assim, por meio deste projeto, colaborar efetivamente para o maior esclarecimento e participação desta comunidade, não só na fiscalização mas no entendimento e na colaboração da aplicação do PDDE. E, também para que ela fique atenta a todos os demais projetos relevantes de sua comunidade.

Com o tema proposto, pretendemos ressaltar a importância da participação da comunidade na gestão dos recursos públicos.







2. JUSTIFICATIVA

Pretendemos com este trabalho contribuir para a conscientização da comunidade como um todo, sobre a importância do seu papel na gestão dos recursos públicos, não só no que diz respeito à fiscalização mas principalmente no seu papel colaborador, por acreditarmos que a comunidade deve estar atenta aos valores que se constroem na sociedade, seu papel nas mudanças de atitudes das pessoas.

Para isso é necessário unir diferentes áreas e torno do tema, prioridades, acreditando que somente com ações concretas e solidárias, haverá benefícios em prol de toda a comunidade.

De acordo com o Módulo PDDE/Fundo Nacional de desenvolvimento da Educação, Secretaria de Educação a Distância (2006 p.32 )

Apesar de a adesão ao PDDE ser realizada pelas prefeituras municipais e secretarias de educação dos estados ou do Distrito Federal, a comunidade escolar tem de ficar atenta, pois muitas escolas ficam fora do programa porque alguns desses órgãos públicos não promovem a atualização dos dados cadastrais e não enviam os documentos e informações necessárias ao PDDE.









3 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

3.1 OBJETIVOS GERAIS

Buscar através da ação educativa a conscientização do indivíduo tornando-o atuante, agente fiscalizador e modificador do meio em que vive, visando a sua melhora e a melhora da sua comunidade .



3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) identificar as prioridades de sua comunidade
b) participar de debates acerca dos problemas de sua comunidade buscando soluções para os mesmos.
c) Integrar-se à instituições ou conselhos, sejam escolares ou outros, para que assim possam crescer juntos com participação e colaboração no intuito de melhorar toda a sua comunidade.







3 METODOLOGIA

Desenvolver este projeto na Associação Comunitária, em horário acessível a comunidade local para que um número maior de pessoas possam participar, este projeto deverá ser desenvolvido através da exposição e debates áudio visuais e também com palestras referentes ao tema Gestão dos Recursos Públicos ressaltando a importância da participação efetiva da comunidade .

3.1 CONTEXTO E SUJEITOS ENVOLVIDOS

Trabalhar com a comunidade do bairro em questão, solicitar a participação de algum Representante do Ministério Público, do Diretor da Associação do Bairro e seus Conselheiros, a Diretora, Vice-Diretora e a pessoa responsável pelo financeiro da escola, juntamente com o Conselho Escolar, pais, alunos, e comunidade em geral.

3.2 ATIVIDADES PROPOSTAS

a) Apresentação do tema à Comunidade;
b) Exposição, através de DVD, do tema gestão pública e a importância da participação da comunidade local;
c) Palestra do Representante do Ministério Público;
d) Debate com a comunidade sobre o tema : atuar e fiscalizar;
e) Confraternização.




3.3 AVALIAÇÃO



Será satisfatório para nós que os participantes possam, através das atividades propostas no item 4.2, conscientizarem-se da importância de sua participação nos conselhos escolares e comunitários e ter voz e vez, no que se refere ao uso dos Recursos Públicos .Que ao término deste projeto, tenham adquirido conhecimentos, e este leve a uma mudança em seu comportamento para que venham atuar como cidadãos com direitos e deveres perante sua comunidade.


Alunas: Julce Teresinha Faé, Marília Marodim Lima

Grupo 1 do CE Bom Retiro

Módulo
Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE



Título:
PARTICIPAÇÃO E AÇÃO

Sujeitos:
COMUNIDADE ESCOLAR

Problema:
FALTA DE CONHECIMENTO DA LEGISLAÇÃO DO PDDE

Objetivo:
Trazer ao conhecimento de toda a Comunidade Escolar a legislação e o
funcionamento do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE.

Objetivos Específicos:
- Orientar e auxiliar as Unidades Executoras sobre a aplicação e prestação de contas dos recursos recebidos dos programas para manutenção das unidades correspondentes;- Analisar, conferir e consolidar as prestações de contas das Unidades Executoras; - Auxiliar a comunidade a responder diretamente pelas verbas de manutenção, reformas e reparos das escolas, quanto aos procedimentos de aplicação e prestação de contas;- Sensibilização dos diretores para que cumpram o cronograma de entrega das Prestações de Contas.
Estratégias:

- Possibilitar o conhecimento através de palestras e debates da gestão, fiscalização e ações dos recursos do PDDE;
- Fundamentar a importância da participação da comunidade local e escolar no conhecimento e na organização para gerir e fiscalizar o programa PDDE;
- Transformar realidades, possibilitando a emancipação e autonomia para ampliar a possibilidade de fazer escolhas qualitativas;
- Criar condições para a comunidade escolar aprender a administrar e a resolver seus problemas.
- Reforçar a autonomia gerencial e a participação de alunos, pais de alunos, professores, funcionários, diretores, colaboradores e voluntários, nas escolas, com o propósito de torná-la uma organização que propicie ensino de qualidade.
- Discutir com toda a equipe e comunidade escolar as necessidades e prioridades para a melhoria da infra-estrutura física e pedagógica, elevando de forma significativa a qualidade da educação básica.


“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um poucoo destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente.” Paulo Freire Esta citação acima do grande Mestre Paulo Freire sintetiza de maneira clara e objetiva os caminhos que a gestão dará aos métodos aplicados evidenciando a aglutinação de todos em prol de uma gestão democrática e participativa. O primeiro e grande passo será a organização de uma equipe da Coordenadoria Regional da Educação - CRE ( responsável pela prestação de contas ) que irá na escola periodicamente e fará reuniões com a comunidade levando ao conhecimento de todos a legislação, esclarecendo dúvidas e orientando os passos a serem dados, visando a transparência na aplicabilidade dos recursos recebidos.

Alunos: Aidir Munari, Analice Civardi Munari, Leida Ferrari Meneguzzi, Nedir Salini Dal Molin, Sônia Maria Foresti Di Mauro

Grupo do CE Dona Isabel

A excelência no controle social
Módulo PDDE


1. Sujeitos
No tocante ao exercício pleno do controle social, é nosso dever como cidadãos, imbuir todos à nossa volta na busca da excelência na aplicação dos recursos públicos. Todos os integrantes da comunidade escolar (pais, alunos, professores, funcionários, direção) e de órgãos ligados à escola estarão convidados a participar dessa “aventura” em prol da sociedade como um todo.

2. Problemas
Acredito que ainda não estamos aptos ao exercício pleno de nossos direitos e deveres, pois ainda acreditamos que os problemas estão na mão dos eleitos pelo povo. Muitas vezes, cremos que nosso compromisso (dever) como democracia é somente o exercício do voto, mas a parte mais importante é justamente a fiscalização e participação efetivas. Assim, penso que um problema grave a ser analisado e posteriormente solucionado, é a falta de participação de todos.

3. Objetivo
3.1. Objetivo geral: Instaurar na comunidade escolar a importância da participação nas decisões que envolvem a escola, a fim de promover um envolvimento de todos, em prol de atingirmos objetivos comuns.
3.2. Objetivos específicos: divulgar, junto à comunidade, a importância de participar; questionar sobre quais metas se quer atingir enquanto comunidade escolar; elaborar informativos sobre controle social, democracia, gestão democrática, para que se possa informar/formar sobre cidadania.

4. Estratégias
Convocar reuniões com o Conselho Escolar, Círculo de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil e interessados para que se comece a criar uma cultura de participação, de debates, de estudos, para fortalecer a vontade participativa.

Aluna: Luciane Dutra Ribeiro

Programa Dinheiro Direto na Escola

Iniciamos e já encerramos o Módulo PDDE. Foi muito produtivo!
10 com estrelinha para todos!!!

Abaixo está o link para o site do FNDE com o histórico do PDDE, muito bom!
Dêem uma olhadinha!!!

http://www.fnde.gov.br/home/index.jsp?arquivo=dinheiro_direto_escola.html

Agora vejamos as produções dos grupos!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Grupo do NEEJA-Admar Bretas Rodrigues

1 INTRODUÇÃO

O Governo Federal, através do Ministério da Educação, desenvolve diferentes programas, projetos e ações educacionais, contribuindo assim para uma melhora nas Políticas Públicas, as quais evoluíram positivamente nos últimos anos.

O Governo Federal, também tem feito através do Ministério da Educação uma campanha defendendo o aumento de gastos com o setor educacional em todo o Brasil, para que este chegue a 6% do PIB ao ano; consideramos este fato positivo.

O papel do FNDE ,em relação a Educação, é levar recursos financeiros para dentro da Escola , também propiciar formação cidadã à Comunidade Escolar, entre outros.

Em nosso Município a atuação do FNDE , é muito boa. Escolhemos o Programa PLND, para fazermos nossas considerações.


2 ANÁLISE DE DADOS

Analisando o PNDL,vimos que Governo Federal cumpre seu papel, distribui gratuitamente obras didáticas para todos os alunos da rede pública de Ensino Fundamental. A partir de 2003, distribui também às Escolas de Educação Especial Públicas e Privadas, definidas pelo Censo Escolar, como filantrópicas e comunitárias.

O PNLD passou a atender, a partir de 2001 alunos portadores de deficiência visual que cursam Ensino Fundamental em Escolas Públicas Regulares e Escolas Especializadas sem fins lucrativos.

No âmbito do Programa Brasil Alfabetizado, regulamentado em 2007, a título de doação são distribuídas obras didáticas às entidades parceiras, e a partir de 2008, por meio deste novo Programa os alunos da EJA, de todas a Unidades Federativas terão acesso a livros didáticos específicos.

O nosso Município é atendido pelo PNLD, conforme descrevemos acima, as famílias beneficiadas com este Programa, consideram-no excelente.




3 PROPOSTA DE SOLUÇÃO

Acreditamos que este Programa é muito bom, mas segundo nossa pesquisa constamos que existem falhas.
No que se refere a quantidade, talvez pensar uma maneira de ter a base de cálculo feita após as matrículas do ano letivo em questão para que não falte e nem sobre exemplares de livros didáticos em turmas e escolas específicas .

Conforme constatamos com alguns professores em algumas escolas de nosso município, há um certo descontentamento no que se refere as editoras pois alguns não condizem com os conteúdos programáticos.

No que se refere a escolha do livro didático pelo professor acreditamos que deveria haver uma análise mais detalhada, para que na hora de sua utilização os mesmos não fiquem nas prateleiras.



4 CONCLUSÃO

Concluímos assim que a proposta do programa é ótima, mas o retorno dado pelas Secretarias Estadual e Municipal e pelas escolas e professores deixa a desejar, no que se refere aos itens citados acima, mas isto é só uma questão de ajuste.

Alunas: Julce Teresinha Faé e Marília Marodim Lima

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Grupo 3 do CE Bom Retiro

Indisciplina Escolar

Conceitos sobre indisciplina escolar, e porque não dizer de crianças e adolescentes, vem ocupando cada vez mais espaço nas discussões entre professores, pais e até com alunos.
Várias definições tem sido colocadas,mas até que ponto estas colocações são pertinentes? Elas são unilaterais ou imparciais?
Quando pensamos na velocidade com que a escola mudou acompanhando a evolução voraz dos tempos, não nos cabe a idéia de que todos os valores mudaram na mesma velocidade, inclusive a noção de que indisciplina,como sendo uma ruptura de regras pré- estabelecidas, incorporando-se ao dia-a-dia escolar.
Alguns estudiosos defendem a idéia de que estas regras e normas deveriam ser discutidas com os alunos e assim, poderia haver uma diminuição nesta quebra de regras. Mas essa discussão entre as diferentes faces da indisciplina é mais complexa e envolve todo o corpo docente da escola, bem como toda a comunidade escolar, tornando-se uma equação difícil de resolver.
No contexto escolar, poderíamos citar vários fatores que relacionam-se às expressões de indisciplina tais como o desempenho do aluno, o seu convívio social, familiar e escolar e, acreditamos que, principalmente a conduta no ambiente escolar, acabam denunciando que algo não vai bem com o educando.
Não existe melhor termômetro que o professor para diagnosticar as manifestações de comportamento alterado e suas possíveis causas, mesmo ele sabendo que isso não é um processo estático e não existe uma solução definitiva, cada caso é um caso e deve ser analisado separadamente na medida do possível. Generalizações devem ser feitas com cautela.
Sabendo que o aluno é um ser em transformação, o professor deve reunir condições para avaliar o contexto que envolve o jovem, sua condição sócio-econômica, seu ambiente familiar,o convívio social e o grupo de amigos.Mas, acreditamos que na grande maioria das vezes, a raiz do problema está no seio familiar. Famílias desestruturadas, excessivamente autoritárias ou que dão muita liberdade, dão motivos para que o jovem extravase sua indignação de formas nem sempre recomendadas, no contexto escolar.

Cabe ressaltar que professores mal preparados ou sem suporte adequado,ou descontentes com sua profissão, fazem com que o aluno perceba e se manifeste, quase sempre fora dos limites ditos normais.


Possíveis soluções

Considerando que a escola tem papel fundamental na pluriformação do indivíduo, ela não pode omitir sua responsabilidade e deve rever conceitos e valores e discutir a questão de normas disciplinares, quem sabe até estendendo um pouco esse assunto aos alunos, para que os mesmos sintam-se responsáveis pela construção do próprio futuro.
Ainda, há que a família assumir o seu papel principal e não mais de coadjuvantes, no processo de formação de seus filhos, visto que, famílias desestruturadas geram indivíduos desestruturados.
Sendo assim, nada mais correto que família e escola andarem de mãos dadas, com a certeza de que assim conseguirão reverter as bases de uma sociedade estremecida e decadente, mas que pede socorro e, todos temos a obrigação de ouvir este clamor, e dessa forma preparar caminhos pelos quais somente os filhos alunos poderão trilhar por si sós.

Aluna: Claidir Lúcia Gazzoni Faccin

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Grupo 2 do CE Bom Retiro

ABANDONO ENSINO MÉDIO NOTURNO

É comum a idéia de que é da Escola a função de facilitar o acesso ao conhecimento e promover o desenvolvimento de seus alunos. Todos esperam que a Escola faça a diferença na vida de seus alunos. Ou seja, queremos que o educando saia da Escola diferente de como nela entrou: que saiba mais sobre si e o mundo; que pense a respeito da realidade que o cerca; que consiga discernir, no ambiente em que vive, o justo do inaceitável, agindo de forma coerente e conseqüente. É também e principalmente pela Escola que ocorre o desenvolvimento cognitivo, afetivo e moral do alunado.
Em nosso Colégio estamos enfrentando um problema que vem se agravando nos últimos anos: O ABANDONO ESCOLAR DE ALUNOS DA 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO NOTURNO.
Ao analisarmos a situação, percebemos que ainda adotamos posturas tradicionais caminhando a passos lentos para posturas mais atuais. Notamos que muitos professores continuam sendo transmissores de conhecimentos, com alguns já adotando a postura de “mediadores” entre os alunos e o conhecimento a ser adquirido. Acreditamos nesta mudança.
Também pudemos sentir o desânimo de boa parte dos professores, que vêem-se obrigados a cumprir uma carga horária extensa, dividindo-se entre diversas escolas e consequentemente não consegue planejar boas aulas e atender as necessidades de cada uma, além do número elevado de alunos por sala e o salário baixo que não permite a busca de uma formação continuada que atenda as necessidades atuais. Apesar dos esforços não conseguem tornar a aprendizagem significativa para o aluno e nem conseguem articular os vários conceitos da disciplina com os conhecimentos prévios dos alunos (não foram “preparados” para trabalhar desta forma).
Como trabalhamos diariamente com esta clientela ( noturno ), notamos a falta de comprometimento e responsabilidade com os estudos; querem receber tudo pronto do professor; não querem ler; não querem buscar “o novo”, sentem-se cansados; não colaboram em aula; negam-se a realizar as atividades propostas... e as famílias cada vez mais afastadas esperando que a Escola faça tudo. Dificilmente a procuram para saber o andamento da situação e quando procurados dizem não saber o que fazer porque os filhos não os ouvem...
Detectamos um esforço grande da Equipe Gestora em auxiliar/orientar professores, alunos e comunidade buscando um compromisso de todos para que a escola funcione como uma orquestra em noite de estréia: todos trabalhando juntos para que o resultado seja harmônico. Os gestores se envolvem diretamente com os problemas, há um compromisso sério com a aprendizagem destes, orientam com freqüência os professores, oferecem condições (dentro do possível) adequadas para o trabalho diário, estimulam o uso de equipamentos e materiais de ensino-aprendizagem diversificados, com ambiente propício para tal e acompanhamento contínuo do mesmo.

Pelo que estamos acompanhando, percebemos que estão ocorrendo investimentos do governo no campo educacional: Dinheiro Direto na Escola, PROUNI, Livro Didático, Formação Continuada, Educação à Distância.

São políticas públicas que estão chegando até nós de forma lenta e gradual. É fundamental que o FNDE fiscalize e monitore. Por exemplo: alguns dos nossos alunos do Ens. Fundamental ainda estão sem Livro Didático de uma disciplina e o problema do remanejamento a não foi resolvido ( outubro). Ainda aguardamos pela Inclusão Digital.

A Constituição Federal e a LDBN deixam claro o papel e a importância do município na gestão da política educacional, bem como a união de todos na busca por uma educação de qualidade e não excludente. Em nosso município vem crescendo a consciência de que a educação é um direito de todos; um instrumento fundamental para a construção da democracia e afirmação da cidadania. Ainda é pequeno o número de seminários, encontros, prêmios, divulgação de experiências exitosas e parcerias em torno da educação.
Consideramos problemática a precária participação da sociedade no acompanhamento e no controle dos gastos públicos com a educação. Temos muito que caminhar na busca de uma educação de qualidade; faz-se necessária muita vontade política e recursos orçamentários.


POSSÍVEIS SOLUÇÕES


· Comunidade gerir/administrar a escola com recursos da própria comunidade (pais gerindo com dinheiro dos impostos arrecadados nela);
· Empresas exigirem mensalmente atestado de freqüência e rendimento;
· Monitorar também o rendimento do aluno que recebe o BOLSA FAMÍLIA;
· Formação para o professor e recursos físicos e humanos para aulas menos teóricas;
· Também é preciso atacar em duas frentes: uma de ação imediata que busca resgatar o aluno "evadido", e outra de reestruturação interna que implica na discussão e avaliação das diversas questões enumeradas acima;
· Além disso, em parceria com o poder judiciário, é importante realizar campanha de esclarecimento, mostrando que o estudo formal é um direito do jovem e que, o responsável pode, inclusive responder "processos por abandono intelectual" quando seus filhos, ainda menores de idade, evadem dos bancos escolares. Com os Conselhos Tutelares, é importante realizar projetos de complementação de renda e acompanhamento psicológico;
· Fazer da relação aluno-escola uma relação de amizade e não de obrigação; criar nas famílias o senso de responsabilidade em relação à educação de jovens; formar cidadãos críticos e conscientes de suas responsabilidades;
· Oferta de merenda escolar pode ser um atrativo a mais para os alunos que tem uma jornada de oito horas diárias de trabalho e que vão direto para a escola, sem alimentar-se.

CONCLUSÃO

A maioria dos alunos do turno da noite trabalham durante o dia e quando chegam à noite para um turno de aulas já estão cansados. Às vezes também encontram um professor que teve uma longa rotina de trabalho e que não consegue desempenhar um trabalho capaz de manter o aluno na sala de aula.
Sem contar com os alunos que realizam as matrículas no inicio do ano, apenas para obter o atestado escolar que dá direito a carteira de estudante pagando apenas metade do valor da passagem de ônibus.
Porém fica claro que, apesar de todos os problemas, entende-se que é a figura do professor o grande diferencial para o aluno permanecer na escola e aprender.






EVASÃO ESCOLAR – Depoimentos de Professores, Alunos e Pais

1. No seu ponto de vista a evasão escolar do Ensino Médio, no noturno, principalmente na 1ª Série ocorre por quais motivos?

- Os alunos não levam a sério o estudo;
- Os alunos não tem vontade de estudar;
- Alunos que não estão acostumados a trabalhar de dia e estudar à noite;
- Horário escolar noturno muito cansativo;
- Falta de motivação;
- Falta de interesse;
- Falta de perspectiva de vida;
- Imaturidade;
- Desmotivação, cansaço, aulas monótonas;
- Alunos despreparados para assumir o Ensino Médio;
- Notas baixas desestimulam os alunos;
- Trabalho integral durante o dia;
- Falta de comprometimento do aluno com o estudo
- Atraso escolar freqüente por causa do trabalho;
- Professores que não se empenham em ajudar o aluno;
- Jornada de trabalho de 8 horas diárias, fazendo com que o aluno cansado desista de freqüentar mais 4 horas de sala de aula.

2. A responsabilidade da evasão escolar é de quem?

- É do próprio aluno que não tem objetivos claros e não se importa com o seu futuro.
- Dos alunos que estão desmotivados;
- Da família dos alunos que não apóiam e incentivam os filhos nos estudos;
- Dos responsáveis e do aluno;
- Da família e da estrutura escolar;
- Dos alunos que se acomodam;
- Dos professores que não incentivam os alunos a persistir e não desistir;
- Do educador (que não motiva o aluno) e do educando (que tem pouca vontade de estudar);
- Do aluno que não se esforça;
- Ambas as partes. O aluno desiste facilmente e o sistema que não oferece um ensino mais dinâmico onde o aluno sinta-se motivado a concluir o ensino.

3. Que soluções você aponta para este problema?

- Mudança no foco da educação e respeitar o papel do professor;
- Aulas mais criativas;
- Redução do horário escolar noturno;
- Motivação por parte da família e da escola;
- Mais imposição, interesse e acompanhamento por parte da família;
- Construção do currículo voltado à realidade do aluno;
- O professor deve trabalhar diferenciadamente com os alunos do noturno;
- O professor deve recuperar o conteúdo com o aluno, quando este está com dificuldade;
- O ensino noturno deve ser reavaliado, a carga horária não pode ser a mesma que a do diurno que não trabalha e o conteúdo também deve ser diferenciado, com conteúdos mais específicos.


Alunos: Aidir Munari, Analice Civardi Munari, Leida Ferrari Meneguzzi, Nedir Salini Dal Molin, Sônia Maria Foresti Di Mauro

Grupo do CE Dona Isabel

Problema educacional na comunidade: falta de livros paradidáticos e datashow.
Contextualização: A Escola onde trabalho necessita, para a melhoria da prática pedagógica, e que indica modernidade, atualização, a aquisição de materiais novos, como livros paradidáticos e datashow, até mesmo para os momentos de formação do grupo de professores, assim, conseqüentemente, melhor atuação em sala de aula.

Sugestão para resolução do problema: Após o estudo do módulo “Competências básicas”, penso que seria possível, através do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), solicitar verba destinada a esse fim, assim como outros recursos tão bem explicitados nesse estudo.



Colégio Estadual Dona Isabel

Em 08 de novembro de 1968 foi criado o Ginásio Estadual Dona Isabel, fruto do anseio da comunidade dos bairros Maria Goretti e São Roque. Até 07 de outubro de 1982 funcionou no Grupo Estadual Maria Goretti e, na Escola Agratécnica Federal Juscelino Kubistchek, passando, a partir desta data, em prédio próprio no bairro Universitário. Atende alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio, Técnico e Educação de Jovens e Adultos.
Com 39 anos de caminhada, este colégio tem procurado exercer o papel fundamental da educação no desenvolvimento de seus educandos, através de uma prática pedagógica voltada para a formação de cidadãos conscientes e participativos. O colégio conta hoje com 1.100 alunos que são atendidos por um grupo de 74 professores e 15 funcionários.
Contando também com Círculo de Pais e Mestre, Conselho Escolar e Grêmio Estudantil.
Norteando todo o trabalho realizado pelo Colégio Estadual Dona Isabel está a filosofia de contribuir com o processo de formação do homem, dentro de uma visão científica, humanística e interpessoal.

Aluna: Luciane Dutra Ribeiro

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Grupo 1 do CE Bom Retiro

Entre as metas do atual governo, está a implantação de uma política educacional que insere a educação gaúcha no debate público, a alfabetização das crianças dos seis aos sete anos no ensino fundamental, o Ministério da Educação por intermédio do FNDE, dá assistência financeira a projetos educacionais com objetivo de melhorar a qualidade de ensino brasileiro.
O programa nacional de alimentação escolar implantado em 1955 garante por meio de transferência de recursos financeiros a alimentação escolar dos alunos. Seu objetivo é atender as necessidades nutricionais dos alunos durante a sua permanência em sala de aula. Atualmente o valor repassado pela união é de R$0,22 por aluno diário e 0,44 para aluno indígena. O repasse é feito diretamente aos estados e municípios. O programa é mais conhecido como merenda escolar, é gerenciado pelo FNDE e visa à transferência em caráter suplementar.
Reconhecimento que a alimentação saudável deve ser atendida como direito humano, compreendendo um padrão alimentar adequado respeitando o cardápio e hábitos alimentares de cada localidade e a preferência por produtos básicos.


Pensar a educação como um processo de construção, de um projeto de educação universal, desenvolver a articulação política de organização e entidades para denúncia e luta por políticas públicas de educação e mobilizar a população em torno de um projeto de desenvolvimento de reflexão pedagógico das experiências educacionais dos diversos movimentos existentes, não pode haver partidarismo na educação.

Grupo: Sônia Canossa Caliari.
Lenira Rodrigues dos Santos

Grupo do IEE Cecília Meireles

EDUCAÇÃO PARA TODOS
É imperioso reconhecer o papel fundamental da escola na construção de cidadãos conscientes, promovendo ações educativas e preventivas no ambiente familiar e comunitário.
Quando o assunto é sobre educação, não se pode olvidar que muitas idéias foram questionadas ao longo dos tempos até se conquistar o momento presente.
Nesse sentido o Curso Formação pela Escola busca contribuir para uma sociedade comprometida com as suas garantias constitucionais.
“Eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida. Um cidadão com um sentimento ético forte e consciência da cidadania não deixa passar nada, não abre mão desse poder de participação.” - Herbert de Souza – O Betinho (1994).
A finalidade do Estado é a realização do bem comum, como, por exemplo, a garantia dos “direitos sociais, da educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção `a maternidade e à infância, assistência aos desamparados”,de acordo com a Constituição Federal, art. 6º.
A essência do direito é a sua aplicação prática – dever das autoridades públicas. È necessário concretizar os direitos fundamentais estabelecidos pela Constituição.
Assim, com o advento da atual Constituição Federal de 1988, surgiu a idéia de um Plano Nacional, com força de lei, capaz de conferir estabilidade às iniciativas governamentais na área de educação, conforme se depreende do artigo 214, que contempla a seguinte obrigatoriedade:
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do Poder Público que conduzam à:
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
Por via de conseqüência, várias outras leis e regulamentos, atos normativos, surgiram para estabelecer normas para uma educação de qualidade, tais como: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, CNE - Atos Normativos, PNE - Plano Nacional de Educação, Legislação Educação a Distância, Legislação Educação Especial, Legislação Educação Profissional, Legislação Educação Superior.
A título de exemplo, destaca-se a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), que determina que cabe a à União, a elaboração do Plano, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, instituindo, com isto, a Década da Educação.
Ainda em prol de uma educação de qualidade, criou-se, em 2007, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), o qual mede a qualidade da educação, o Ministério da Educação, traçou metas de desempenho bianuais para cada escola e cada rede até 2022, oferecendo apoio técnico e financeiro aos municípios com índices insuficientes de qualidade de ensino. O aporte de recursos se deu a partir da adesão ao Compromisso “Todos pela Educação” e da elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR).
Diante disto, pode-se afirmar que a política do atual governo, em relação à educação, encontra-se engajada nessa luta, ou seja “todos pela educação”, com intuito de melhorar a qualidade da educação deste país, com a formação de indivíduos capazes de assumir uma postura crítica e criativa frente ao mundo.
Imperioso, ainda, ressaltar que o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), autarquia federal, vinculada ao Ministério de Educação, têm como objetivo, também, a educação de qualidade com acesso garantido a todo cidadão. Para tanto implementou vários programas de natureza educacional, entre os quais: o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programas do Livro (PLI), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), Programa de Transporte do escolar (PTE), Programa Brasil Alfabetizado (BRALF), Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), etc.
No município de Bento Gonçalves, já foram implementados os seguintes programas do FNDE: Programa Nacional de Alimentação Escolar, Programa do Livro, Programa Dinheiro Direto na Escola, Programa Nacional Biblioteca da Escola, Programas de Transporte do Escolar.
Por outro lado, constata-se que muitos programas ainda não foram implementados de forma integral e efetiva em todos os municípios. À título de exemplo cita-se o Programa Nacional de Saúde do Escolar, que, embora previsto na Constituição Federal/88, em seu artigo 208, inciso VII, que assim dispõe: Art:. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde, ainda não está implementado.
Conforme pesquisa no site do FNDE, constata-se que alguns Municípios do Estado do Rio Grande do Sul, foram beneficiários do PNSE, em 2006, tais como: Campo Bom, Capão da Canoa, Carazinho, Cruz Alta, Dois Irmãos, Encruzilhada do Sul, Igrejinha, Lajeado, Santiago, Santo Antonio da Patrulha, Soledade, Taquari.
O município de Bento Gonçalves, ainda não dispõe dos recursos do referido programa, por isso, deveria buscar esse apoio financeiro junto ao FNDE, para então, proporcionar aos alunos do ensino fundamental, consultas otorrinolaringológicas, fonoaudiológica, oftalmológica, aquisição e distribuição de óculos, possibilidade de identificação e correção precoce de problemas visuais e auditivos. Também, importante salientar a necessidade da inclusão, neste programa, da assistência psicológica escolar, uma vez que se constatam vários problemas nesta área.
Após atenta leitura e análise do “Módulo de Competências Básicas” do Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE – Formação pela Escola, obteve-se conhecimentos e informações, entre outros itens, sobre políticas públicas na área social, sobre as funções dos programas do FNDE e, finalmente, conclui-se que é preciso acreditar em mudanças e que tais mudanças realmente não dependem simplesmente de um governo, de programas ou de algumas pessoas, mas mormente de ações coletivas, com pessoas engajadas para alcançar uma educação de qualidade com ”Todos pela Educação”.
IEE Cecília Meireles nosso grupo: Isaura S. B. Durli, Izaura S. Z. Pasquali, Marilei Anderle, Vanira Mella, Gilvana Giordani, Denize C.M. A. Tosi e RosáliaAldrovandi.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Grupo da EEEM Imaculada Conceição

A MERENDA ESCOLAR PARA OS ALUNOS DO NOTURNO

A Escola Estadual de Ensino Médio Imaculada Conceição está situada na zona periférica urbana do município de Bento Gonçalves. Atende uma clientela de baixo poder aquisitivo, onde os pais trabalham como operários de chão de fábrica de móveis, de vinícolas, na construção civil e como diaristas. Os pais saem para o trabalho e muitos retornam somente à noite, ficando as crianças responsáveis por sua própria alimentação, o cuidado da casa e dos irmãos.
Para muitos alunos a merenda escolar é a única refeição saudável do dia.
O Programa Nacional de Alimentação Escolar é excelente, atende as necessidades nutricionais dos alunos, contribui para o seu crescimento, desenvolvimento e rendimento escolar, contribuindo também para hábitos alimentares saudáveis.
A escola tem conforme o Censo escolar 2008, 1006 alunos, sendo que 80% dos alunos do Ensino Fundamental diurno fazem à refeição na escola.
Um dos problemas deste Programa é que os alunos do noturno não são beneficiados por esta política, onde 70% destes vêm direto do trabalho para a escola sem janta. Nada justifica que os alunos do noturno não sejam beneficiados com um reforço alimentar uma vez que a maioria é integrante de famílias de poucos recursos financeiros.
- Como pode um aluno cansado da labuta diária e de “barriga vazia” aprender? Este indicador está contribuindo para a evasão escolar do ensino noturno.
A escola tem buscado parcerias junto às empresas de alimentação (padarias, panificadoras, mercados...) sempre que possível para oferecer quinzenalmente lanche aos alunos do noturno. Percebe-se que a noite que é oferecida o lanche, a freqüência dos alunos é maior.
Concluímos que, de acordo com nossa realidade escolar todos os alunos deveriam ser beneficiados pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, através de sua implementação, assim o governo estará alavancando a melhoria das condições de vida da população.

Integrantes do Grupo – Módulo de Competências Básicas: Alexandre, Andréa, Diane, Ieda, Iracema, Marilene, Marlei, Noeli, Rose Mary, Vanessa.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Encontro Presencial

Pena que esqueci de bater fotos!!!
Parabenizo todos os cursistas que participaram nos dias 08 e 09/10/2008, do encontro presencial do Formação pela Escola, no CE Visconde de Bom Retiro e no NTE Bento Gonçalves, na 16ª CRE.
Participou na noite do dia 08 a Coordenadora Adjunta Regional de Educação da 16ª CRE, professora Silvia Facchin Meneguz.
Foram momentos muito produtivos e esclarecedores, de trocas e debates a respeito do Módulo Competências Básicas.
Continuem trabalhando e se esforçando!
Contem comigo!
Forte abraço!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

O que é o FormAção pela Escola?

O Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE – Formação pela Escola visa fortalecer a atuação dos agentes e parceiros envolvidos na execução, no monitoramento, na avaliação, na prestação de contas e no controle social dos programas e ações educacionais financiados pelo FNDE. É voltado, portanto, para a capacitação de profissionais de ensino, técnicos e gestores públicos municipais e estaduais, representantes da comunidade escolar e da sociedade organizada. O programa consiste na oferta de cursos de capacitação, em que os participantes conhecem os detalhes da execução das ações e programas da autarquia, como a concepção, as diretrizes, os principais objetivos, os agentes envolvidos, a operacionalização, a prestação de contas e os mecanismos de controle social. Com isso, busca-se estimular a participação da sociedade nessas ações. Em virtude da abrangência territorial do país e do grande número de pessoas envolvidas nessas ações, os cursos são oferecidos na modalidade a distância, como forma de potencializar os esforços de formação continuada dos diversos atores envolvidos na execução de programas do FNDE. Até então, as capacitações eram feitas exclusivamente de maneira presencial, o que representava o atendimento de um público menor e maiores gastos com a mobilização e transporte dos cursistas e de técnicos do FNDE até as cidades-pólo.
Capturado no site: http://www.fnde.gov.br/home/index.jsp?arquivo=formacao_pela_escola.html

Primeiro Módulo: Competências Básicas

Nome:

“O FNDE e o apoio às políticas públicas para a educação básica”

Características:
§Obrigatório;
§Carga horária: 40 horas;

Temas:

§Aponta as relações entre o FNDE e políticas públicas educacionais;
§Identifica principais ações e os Programas financiados pela autarquia;
§Reforça a importância do controle social nas políticas públicas.

Objetivos Gerais


ØCompreender o sentido das políticas públicas, no contexto de uma sociedade capitalista;
ØReconhecer as políticas para a educação básica, no contexto da globalização e do pensamento neoliberal;
ØConhecer as fontes de financiamento da educação básica;
ØConhecer a dinâmica dos conselhos que atuam no controle social e como se dá a participação da comunidade nesses conselhos;
ØReconhecer o papel social do FNDE no apoio às políticas públicas para a ed. básica, mediante a implementação de diferentes programas e ações.